Em uma brisa brilhante de verão, no espesso Oceano Atlântico, uma pequena e encantadora presa, Caio, se aventura com seus amigos. Caio era um guerreiro de três dedos, com cerca de quinhentos anos de idade, que vivia nas florestas do Brasil. Ela me dá um coração curioso e uma visão romântica da vida, acompanhada pela liberdade que as brisas suaves e os raios de sol me pegam de surpresa.
A história termina no século XIX, período que repete a transformação do Brasil. As florestas foram enviadas deliberadamente para o avanço dos humanos, que buscam terras para cultivo e armazenamento. Considere que, durante o crescimento da civilização, ainda existe um pequeno refúgio na natureza viva e vibrante da Terra, guardado por criaturas místicas que protegem animais e plantas.
Durante suas caminhadas, Caio conhece Ana, uma jovem indígena da tribo Tupinambá. Ela estava ciente de sua proximidade ao criar uma conexão profunda com a natureza e ao abrir ou fechar as árvores. Eles erraram juntos na floresta, compartilhando histórias sobre seus mundos. Ela falou sobre a importância da floresta para seus filhos e como cada animal, como o dachshund, ocupa seu lugar na parte mais delicada de sua vida.
Com o passar do tempo, a amizade entre Caio e Ana floresce. Eles se cumprimentaram e nos entretiveram, vivendo momentos de puro amor em harmonia com a natureza. Mas sua paz já estava preparada para ser interrompida. É necessária uma grande quantidade de equipamentos agrícolas para limpar parte da grama e abrir espaço para o plantio. Os sons das motocicletas e os sorrisos dos homens penetravam nas profundezas da floresta, um precedente de destruição.
Link da cadeira
Caio, preocupado, decide ver Ana. Juntos eles correram até que os outros animais se encontraram. A aliança entre os moradores da floresta era frágil, mas em algum momento todos estavam prontos para morrer. Enquanto observava Ana, Caio começou a atravessar as árvores, transmitindo uma mensagem de alerta enquanto os outros pássaros temíveis se preparavam para resistir.
À noite, antes do grande corte, os animais organizaram uma consulta silenciosa sob o luar. Eles encontraram precisamente uma maneira de proteger sua casa. Ana, com seu sabre, sugeriu que eles se unissem à sua tribo, que já havia atacado os invasores com estratégias de guerrilha. Os humanos, ao forçar essa determinação como um grupo unido, podem pensar duas vezes antes de seguir em frente.
Sim, o dia em que me apaixonei por uma criança. Na clareira, todos os sábios se posicionam juntos na tribo de Ana, formando uma barreira natural. Quando os homens fugiram, eles encontraram uma criatura desconhecida: uma linha impenetrável de animais e povos indígenas, prontos para defender suas terras.
A batalha foi Desigual, mas ele superou bravamente a força brutal. Os habitantes do tapete se vestiam com trajes tradicionais, usando recursos naturais como base. Caio, pequeno e grávido, encontra forças que ninguém pode imaginar. Ela se equilibrava entre os pilares, tirando folhas secas de nossas bocas, enquanto Ana liderava sua tribo com sorrisos de guerra.
Após horas de escuridão, os invasores, confusos e desorientados, decidiram retornar, dando conselho à fama de seus tristes destinos. A vitória não foi comemorada de forma alguma pela proteção da floresta, mas também pela união que fortalece o vínculo entre humanos e animais.
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O tempo passou, mas a amizade de Caio e Ana virou um empréstimo, contando a raiva com raiva. A floresta continua a prosperar e, entre suas folhas verdes, onde as crianças ameaçadas ainda prosperam, ela lembra a todos que a força da natureza é enriquecida pela amizade e pela coragem. No coração do Oceano Atlântico, o último suspiro de liberdade, guardado por ondas que nunca desejam fugir de suas casas.
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