Era uma vez, as profundezas da Amazônia Marajoara, um lugar mágico e misterioso onde a própria natureza foi revigorada. Esta floresta, exuberante e vibrante, era habitada por criaturas fascinantes que viviam em harmonia com o meio ambiente. Mas, ao contrário das histórias que nos falam sobre animais selvagens espalhados nas sombras, os animais se tornaram secretos.
Os habitantes da floresta, como o verme da areia pintado de zibelina Nali e a gentil anaconda chamada Zara, sempre matam pessoas. Eles reconheceram que a presença humana perturbava a paz de suas próprias mentes. No entanto, há algo mais profundo sobre o ataque: os animais fazem um pacto antigo, uma lei para proteger seu reino mágico e evitar que humanos sérios tenham problemas.
Certamente, uma linda jovem chamada Lúcia, que depois de ouvir histórias maravilhosas sobre a beleza da Amazônia, decidiu explorar a floresta. Com olhos brilhantes de curiosidade e um coração puro, Lucy adentrou a vegetação densa, sem perceber que estava em território sagrado. À medida que a profundidade aumenta, começo a ouvir os pássaros cantando e fico alerta para o perigo.
Nalí, por outro lado, observava suas alturas enquanto Lúcia se agarrava ao caminho seguro. Ela sabia que o jovem não era malicioso, mas seu coração estava erguido em silêncio para que a onda não pudesse ser liberada. Zara, a anaconda, também estava observando. Os dois amigos arrancaram os olhos assustados. “Seremos precisos”, disse Nalí com firmeza. “A floresta já está muito feliz com a presença humana.”
Zara, com sua voz doce, sugeriu um plano. “Se a formarmos e mostrarmos a beleza do nosso mundo, que ela aprenda a respeitá-la e nos ajude a manter nosso lar.” Sim, as duas decisões foram tomadas em busca de Lucia.
Como se não bastasse, Lúcia continuou explorando, encantando seu âmago e ouvindo sua voz. Mas rapidamente, senti que estava perdido. Cheguei à conclusão de que, em algum momento, Nalí e Zara apareceram, surpreendendo o jovem. Lúcia encontrou, assegurou. “Não me ataque!”, ele disse.
Nalí, com sua voz forte, mas gentil, respondeu: “Não vamos atacar você, Lucia. Estamos aqui para ajudar você.” Lúcia, ainda nervosa, perguntou: “Mas… seus animais estão bravos! Por que eles não estão batendo um no outro?” Ele sorriu tristemente e respondeu: “Acho que uma fantasia não passou por você. “Nós guardamos este lugar e queremos mostrar a vocês o verdadeiro espírito da floresta.”
Zara, com seu movimento alegre, encorajou Lúcia a segui-la. Hesitante, mas intrigado, ele se envolveu com um jovem. Eles levaram Lúcia até um vale límpido, onde flores mágicas dançavam com a brisa e a luz do sol filtrava suavemente entre as árvores. Ali, Lucia, nunca houve criaturas antes imaginadas – pássaros coloridos que contam histórias, bolas que têm o formato de lama e peixes que são simplesmente jogados no rio.
“É a nossa casa”, explicou Nalí, enquanto Lúcia foi maravilhosa. “Queremos que vocês entendam que a floresta não vai cair, mas sim nos proteger. Se as pessoas respeitarem nossas fronteiras, viveremos em harmonia. “Você pode ser nosso aliado.”
Lucia percebeu que as criaturas aquáticas não eram monstros, mas sim idosos que queriam proteger suas terras. Emocionado, prometo que o mundo será confrontado com a verdadeira história da Amazônia e de seus habitantes. Ao retornar à sua aldeia, Lúcia se torna uma defensora da floresta, educando todos sobre a beleza e a importância do respeito à natureza.
Ao longo de dois anos, Nalí e Zara viram Lúcia crescer e transformar uma voz poderosa na deles. À medida que as histórias de monstros foram substituídas por histórias de amizade e respeito, sua floresta Marajoara prosperou, protegida por árvores que ela amava.
E assim, todos vivem felizes, em harmonia, porque aprendemos que, apesar da nossa confusão, é melhor abraçar a beleza da diversidade, protegendo juntos o que é sagrado.
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